quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

Vó Olivia

Talvez ela só queira se afogar,
Matar seus olhos desgraçados.
Encurralar em copos sua abstinência.
Copia escarrada de Merópe,
Não é um vestido de domingo que vai mudar as coisas
Nem se conhece, entre gemidos e suspiros
não sabe nem pensar em qual por que se fazer primeiro.
Encontrou-se com um sentimento sem nome.
Uma constelação mentirosa, um caixeiro viajante mentiroso,
uma ponte de mentiras, uma construção de mentiras
que com outra se desfez
Silencio por favor, este é um momento de morte.
Figura infernal que conseguiu invadir e impregnar as coisas
Enoja te sentir na garganta e basta lembrar pra isso acontecer.
Desprezo e indiferença em litros de vomito é tudo que tenho pra ti.
Nunca te amarei como a um irmão
Nada do que passou te faz digno desse tipo de carinho
Se muito, daqui um bom tempo, quando conseguir lembrar
sem a menor sombra de duvidas quem sou,
Me jogo no teu colo novamente pra pegar meu coração
que ficou em tuas mãos.

Um comentário:

Anônimo disse...

Opa! Eu já fui seu amigo no Orkut uma vez hehehhe
Poderiamos voltar a nos falar?
Meu e mail é jos110289@hotmail.com
Obrigado pela atenção!